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sexta-feira, 24 de maio de 2013


Zézim,  remexa  na  memória,  na  infância,  nos  sonhos,  nas  tesões,  nos fracassos, nas mágoas, nos delírios mais alucinados, nas esperanças mais descabidas, na fantasia mais desgalopada, nas vontades mais homicidas, no mais aparentemente inconfessável, nas culpas mais terríveis, nos lirismos mais idiotas, na confusão mais generalizada, no fundo do poço sem fundo do inconsciente: é lá que está o seu texto. Sobretudo, não se angustie procurando-o: ele vem até você, quando você e ele estiverem prontos. Cada um tem seus processos, você precisa entender os seus. De  repente,  isso  que  parece  ser  uma  dificuldade  enorme  pode  estar  sendo simplesmente o processo de gestação do sub ou do in-consciente.  

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