nada é eterno, o café esfria, o cigarro apaga, o tempo passa, as pessoas mudam.

esquece esse lance de mudar por alguém. as pessoas que gostarem do seu jeito se aproximarão e as que não gostarem se afastarão, é simples.

venha e me detenha, porque hoje eu sou só sua.

não é fácil, muitas vezes eu me sinto sufocar de saudade, de vontade de estar perto.

e entre tudo que ela poderia ser pra mim, ela escolheu ser saudade.

eu te preciso... perto, longe, tanto faz.

ficaremos acordados imaginando alguma solução pra que esse nosso egoísmo, não destrua nossos corações. 

quanto ao pano dos confetes já passou meu carnaval...
e isso explica porque o sexo é assunto popular..  

não vou me sujar fumando apenas um cigarro.
nem vou lhe beijar gastando assim o meu batom!

há meros devaneios tolos a me torturar...
fotografias recortadas em jornais de folhas, amiúde!
eu vou te jogar num pano de guardar confetes... 

quando ela insiste em beijar seu travesseiro, eu me viro do avesso.
eu vou dizer aquelas coisas, mas na hora esqueço... 

quando ela cai no sofá, so far away.
vinho à beça na cabeça, eu que sei.. 

eu já não tenho escolha eu participo do seu jogo!

não é nada demais, são águas passadas, escolha uma estrada e não olhe pra trás!

você vai ser a única que me salva...

essa música me lembra uma paixão imensurável e morta: