Pages

segunda-feira, 25 de junho de 2012


Odeio homens que estupram.
Odeio homens que batem em mulheres.
Odeio homens que assassinam mulheres.
Odeio homens que usam mulheres prostituídas.
Odeio homens que agridem moralmente as mulheres.
Odeio homens que mexem com as mulheres nas ruas.
Odeio homens que assediam as mulheres em qualquer lugar.
Odeio homens que precisam mostrar quão podres e cretinos eles podem ser só para conseguirem chamar a atenção.
Odeio homens que acreditam que as mulheres devem existir para lhes servirem, lhes dar conforto e realçar a vida deles.
Odeio homens que acreditam que têm o direito de controlar as mulheres como se elas fossem objetos possuídos por eles.
Odeio homens que acham que podem tudo (e que as mulheres não podem nada, exceto o que eles consideram útil ou adequado).
Odeio homens que acham que as mulheres têm o dever de dar a eles qualquer coisa que eles necessitem ou se achem no direito de ter.
Odeio homens que se consideram irresistíveis, que acreditam serem merecedores da atenção, admiração, afeição, respeito, ou companhia das mulheres apenas por existirem.
Odeio homens que “precisam” sempre “ganhar uma discussão” ou dominar uma conversa ou ter a palavra final ou falar qualquer coisa, mesmo quando eles não têm nada a dizer e até quando não são solicitados na conversa ou no ambiente.
Odeio homens que se intrometem onde não são chamados, que acreditam que as mulheres devem aceitá-los ou até mesmo fazê-los se sentirem bem-vindos em seus espaços, suas conversas, ou qualquer outra coisa que pertença a elas.
Odeio homens que se acham o centro do universo e que então surtam quando as mulheres se mostram não interessadas, quando elas dizem não ou quando não dão qualquer coisa que eles acreditam merecerem.
Odeio homens que tratam mulheres com grosserias, com desdém odioso ou de maneira condescendente e sempre esperam que elas sejam “compreensivas” e “amáveis” com eles, que simplesmente os perdoem e relevem tudo.
Odeio homens preconceituosos, machistas, racistas, homofóbicos, etc., que se acham superiores por qualquer motivo fútil ou absurdo e tratam outras pessoas como lixo só por elas terem característica(s) diferente(s) da(s) deles.
Odeio homens que são falsos, que se fazem de santos quando na verdade não passam de uns escrotos nojentos fingindo não serem crápulas.
Odeio homens que traem/enganam as mulheres. Enfim…
eu odeio os homens como somente uma mulher pode odiar, somente como alguém que tem visto a brutalidade, a futilidade e a estupidez deles.
''odeio homens que olham para bundas como se admirassem uma carne pendurada no açougue e odeio mais ainda quando fazem bico e aquele sim com a cabeça, tipo ''concordando com o mundo que ela é muito gostosa''. e se ele fizer aquela chupada pra dentro do tipo ''hmmmmmm delícia'' já é algo que ultrapassa os limites do meu ódio.'' 

sábado, 23 de junho de 2012

eu não teria vergonha se eu tivesse um filho gay. eu teria vergonha se eu tivesse um filho preconceituoso, intolerante ou falso moralista.
vergonha é o tanto de estuprador e assassino andando impune por aí…